terça-feira, 19 de março de 2013

Conteudo da prova de Física

Prova intermediária
  • Escala termométrica
    • sexta-feira Dia 22 de março 
(Baseado no único conteúdo que foi abordado em física, não se sabe se haverá de fato a prova com esse conteúdo.)

Conteudo da prova de Matemática

Prova Intermediária
  • Equação exponenciais
  • Inequações exponenciais 
    • terça-feira Dia 26 de março  

Conteudo da prova de Português

Conteúdo da avaliação Intermediária 
  • Uso dos porquês
  • Sinais de pontuação
  • Romantismo - poesia
    • Valor 3,0 pontos
    • Data 27 de março

Atividade de Sociologia

Pesquisar em jornais, revistas, internet exemplos de comportamentos  sociais. Escolha um, escreva o título do assunto, a data e o nome do veiculo de comunicação que você usou como fonte, cole uma figura e escreva um resumo do texto fazendo no final um comentário pessoal.
 (Entregar em uma folha separada, valor 2,0 pontos, pode fazer até 3 pessoas, entregar dia 26 de março terça-feira próxima aula). 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Conteudo da prova de inglês

Avaliação Intermediária de Inglês 25 de março, segunda-feira
Conteudo
Os links acima abrira as páginas que estão os textos da prova intermediárias de inglês.

Dias de Provas e Matérias

6ª feira 22 de março: Fisica, Filosofia, Espanhol
2ª feira 25 de março: Biologia, Inglês, História
3ª feira 26 de março: Geografia, Matemática, Química
4ª feira 27 de março: Artes, Ed. Física, Português

Trabalho de Geografia

Trabalho individual 
Valor 2,0 pontos 
Página 11 á 23
 Enfatizar principais características temperatura, formação, ocupação, e atividades de produção 
Entregar dia 25 de março, Folha separada, manuscrito.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Aviso de Geografia

Segunda-feira dia 15 de março levar o livro de Geografia.

Guia de estudos - VÍRUS

Os guias de estudo devem ser impressos e colados no caderno
1- Caracterize os vírus.
R.- São agentes infecciosos diminutos constituídos por ácido nucléico e proteínas, sem organização celular e que parasitam células de todos os tipos de seres vivos, desde bactérias e fungos até plantas e animais.

2- Como os vírus afetam os seres humanos?
R.- Além de produzirem doenças muitas vezes sérias em seres humanos, os vírus também atacam animais e plantas de interesse comercial causando prejuízos à humanidade. Alguns tipos de vírus têm sido empregados como ferramentas importantes para manipulação genética de animais e plantas na área da biotecnologia.

3- Descreva a estrutura básica de uma partícula viral.
R.- Um vírus possui um único tipo de ácido nucléico, que pode ser DNA ou RNA, envolto por um revestimento de proteínas, o capsídio. Este, por sua vez, pode ou não estar envolvido por uma membrana lipoprotéica, o envelope viral, formado a partir da membrana plasmática da célula hospedeira, é denominada vírion; cada tipo de vírus apresenta vírions de formato caracteristico.

4- Descreva resumidamente o ciclo de um vírus.
R.- Depois de penetrar na célula hospedeira, o material genético do vírus se multiplica e produz moléculas de RNA mensageiro, traduzidas em proteínas virais. Algumas dessas proteínas têm a função de alterar o funcionamento da célula, desviando o metabolismo celular para a produção de novos vírus. Outras irão constituir os envoltórios virais, associando-se aos ácidos nucléicos e gerando novos vírus capazes de infectar outras células.

5- Como podem ser classificados os vírus, de acordo com seu tipo de ácido nucléico?
R.- Os vírus podem ser classificados em vírus de DNA ou vírus de RNA. Dentro de cada uma dessas categorias  eles poem ser classificados quanto ao número de cadeias do ácido nucléico: simples ou dupla. Os vírus de RNA de cadeia simples podem ainda ser subdivididos em três categorias: cadeia =, nos quais o RNA genômico é igual ao RNAm; cadeia -, e que o RNA genômico é complementar ao RNAm, retrovírus, que produzem DNA a partir do RNAviral.

6- O que é transcriptase reversa e em quais tipos de vírus está presente?
R.- É uma enzima presente nos retrovírus, sendo responsável pela produção de DNA a partir do RNA viral. A medida que sintetiza o DNA, essa enzima degrada o RNA modelo. Em seguida, ela catalisa a produção de uma cadeia de DNA complementar à formada a partir do RNA, originando uma molécula de DNA dupla. Esse DNA é transcrito em moléculas de RNA, que atuam como mensageiras na síntese das proteínas virais. A transcriptase reversa sintetiza também o RNA que será empacotado para constituir os novos vírus formados na célula infectada.

7- Caracterize capsídio, nucleocapsídio e envelope.
R.- Capsídio é o envoltório protéico que sempre reveste o ácido nucléico viral. Nucleocapsídio é o conjunto formado pelo ácido nucléico e pelo capsídio que o envolve. Envelope viral é o envoltório externo de alguns vírus, formado por um pedaço de membrana plasmática da célula hospedeira, modificada pela inclusão de proteínas virais.

8- O que são receptores virais?
R.- são moléculas presentes na superfície da célula hospedeira que permitem a ligação do vírus.

9- Descreva o mecanismo básico pelo qual um vírus penetra na célula hospedeira.
R.-Para infectar uma célula, todo vírus precisa se encaixar a receptores presentes na superfície celular. É a necessidade dessa associação que trona os vírus tão específicos: eles só conseguem infectar células que possuam receptores compatíveis aos ligantes de seu envoltório. Uma vez preso à superfície celular, o vírus pode injetar apenas seu ácido nucléico na célula, como fazem os bacteriófagos, ou  introduzir todo o nucleocapsído, como fazem os vírus de animais. A infecção pode ser dar de duas maneiras básicas: a partícula viral é endocitada pela célula, como ocorre com o v´ris da gripe, ou o envelope viral se funde à membrana plasmática liberando o nucleocapísídio no citoplasma, como ocorre com o HIV.

10- Descreva sucintamente o ciclo reprodutivo de um bacteriófago como o fago T4.
R.- O fago T4 é capaz de aderir à parede celular de uma bactéria hospedeira, perfurando-a e nela injetando seu DNA. Este começa a se multiplicar e a ser transcrito em moléculas de RNAm por ação de enzimas da própria bactéria, incapazes de distinguir o DNA viral do bacteriano. Os RNAm virais são traduzidos em proteínas virais e os novos vírus começam a ser montados. Uma enzima viral, um tipo de lisozima, produzida ao final da infecção, degrada os componentes da parede bacteriana e libera as novas part´culas virais. O processo todo ocorre em menos de 30 minutos.

11- Compare o ciclo lítico e o ciclo lisogênico de um bacteriófago temperado.
R.- Uma bactéria portadora de um vírus integrado em seu DNA, na forma de profago, é chamada de bactéria lisogênica, uma vez que a qualquer momento o fago pode se desintegrar e destruir a célula hospedeira. As sucessivas divisão  de uma bactéria lisogênica, com transmissão do vírus integrado Às suas células filhas, é chamados de ciclo lisogêncio. Quando eventualmente o profago se desprende do coromossomo bacteriano e passa a se multiplicar, originando novos fagos e causando a lise celular, fala-se em ciclo lítico.

12- Descreva sucintamente a estrutura do vírus da gripe.
R.- Um vírion da gripe é um envelope lipoprotéico que contém oito moléculas de RNA diferentes, envoltas pleas proteínas do capsído. O envelope é um pedaço da membrana plasmática da célula hospedeira que contém proteínas que caraterizam o vírus.

13- Como se explica o fato de acontecerem surtos sucessivos de gripe, apesar de as pessoas desenvolverem imunidade contra o vírus?
R.- Durante a infecção gripal, uma pessoa produz anticorpos contra as espículas virais e torna-se imune ao tipo de vírus que a infectou. Após um surto de gripe, grande parte da população se torna imune àquele tipo específico de vírus. No entanto, em algumas pessoas surgem vírus mutantes, com espículas H e N ligeiramente diferentes das da linhagem original, o que impede que os anticorpos produzidos atuem eficientemente. Esses vírus mutantes provocarão um novo surto da doença quando as condições se tornarem propícias, por exemplo, nos meses de inverno, quando a resistência natural das pessoas diminui devido às variações climáticas. A vacina antigripe usada atualmente na imunização de idosos é feita com uma mistura das formas virais mais comuns, em particular das que causaram gripe nos últimos anos.

14- Como podem surgir formas novas de vírus de gripe contra as quais as pessoas não têm quase nenhuma imunidade?
R.- Formas muito diferentes de vírus de gripe surgem esporadicamente por recombinação genética. Como os vírus têm oito moléculas de RNA diferentes em seu genoma, no caso de uma célula ser infectada simultaneamente por dois tipos diferentes de vírus, podem ser geradas partículas virais com combinações de moléculas de RNA das duas variedades. Esses vírus terão combinações de proteínas totalmente novas, não reconhecidas pelo sistema imunitário humano. O vírus pode, então, se reproduzir rapidamente provocando infecções agudas e se dispersando pela população. Essa é, em geral, a origem das grandes pandemias de gripe.

15- Qual é a razão de a Organização Mundial de Saúde manter uma vigilância constante para a identificação de novos surtos de gripe?
R.- É que se tais vírus forem identificados rapidamente há a possibilidade de se produzir vacinas e imunizar grande parte da população antes que a epidemia atinja maiores proporções.

16- Explique por que os órgãos internacionais de saúde se preocupam tanto com as gripes de porcos e aves.
R.-  De modo geral, os vírus desses animais não são adaptados à nossa espécie e não conseguem transmitir-se de uma pessoa para outra. No entanto, bastam alumas modificações na molécula de hemaglutinina do vírus da gripe desses animais para que  ele possa se ligar e infectar células humanas. Isso pode acontecer tanto por mutação no vírus quanto por meio de sua recombinação com o vírus de gripe humano. Por exemplo, se uma célula for infectada simultaneamente por um vírus de ave e por um vírus humano, o que ocorre com certa frequência em porcos, podem ser gerados novos tipos de vírus com uma mistura dos dois tipos de RNA. Um desses vírus, que porte o RNA responsável pela produção da hemaglutinina humana, será capaz de infectar células humanas com eficiência. Como parte de seus demais componentes são típicos do vírus de aves, ele será desconhecido para nosso sistema imunitário, que não conseguirá combatê-lo com a eficiência necessária para evitar uma infecção grave.

17- Descreva brevemente a estrutura do vírion HIV.
R.-O vírion do HIV apresenta um envelope lipoprotéico externo que contém glicoproteínas. Este envelope, por sua vez, contém o nucleocapsído constituído por duas moléculas idênticas de RNA de cadeia simples, por proteínas e pelas enzimas transcriptase reversa e integrase.

18- Quais são as principais células hospedeiras do HIV no corpo humano?
R.- São o linfócito T auxiliador (célula CD4) e certos tipos de células epiteliais.

19- Descreva brevemente o ataque do HIV a uma célula hospedeira.
R.- Depois de se ligar aos receptores da célula hospedeira, o envelope do HIV funde-se com a membrana celular e introduz o nucleocapsídio. No citoplasma, este libera o RNA, a transcriptase reversa e a integrase. A transcriptase reversa entra em ação imediatamente e transcreve uma cadeia de DNA a partir do RNA viral (transcrição reversa). É esse modo de ação que caracteriza os retrovírus. À medida que transcreve o DNA, a transcriptase reversa degrada o RNA modelo. Em seguida, produz uma cadeia de DNA complementar à recém-sintetizada, originando um DNA de cadeia dupla. Esse DNA penetra no núcleo da célula hospedeira e, pela ação da enzima integrase, insere-se em um dos cromossomos. Uma vez integrado ao cromossomo da célula, o DNA viral começa a produzir moléculas de RNA. Algumas delas irão constituir o matéria genético dos novos vírus; outras serão traduzidas pelos ribossomos da célula, produzindo as diversas proteínas virais: transcriptase reversa, integrase proteínas do capsídio e glicoproteínas. Estas últimas, que farão parte do envelope viral, migam para a membrana da célula hospedeira, onde se agregam. Por sua vez, RNA, enzimas e proteínas unem-se formando nucleocapsídios. Os nucleocapsídios encostam nas regiões da membrana plasmática onde há glicoproteínas e são envolvidos por ela, surgindo assim o envelope viral. Ao final desse processo, vírions completos do HIV são expelidos da célula hospedeira e podem infectar células  sadias. A célula hospedeira, tendo o material genético do vírus integrado ao seu, continua a produzir partículas virais. Em certas célula infectadas, o vírus integrado ao cromossomo mantém-se em estado latente (profago), sem produzir RNA. Isso impede que o sistema imunitário e drogas antivirais eliminem o vírus completamente do corpo humano.

20- De que modo o HIV é transmitido?
R.- O HIV transmite-se através de fluidos corporais produzidos durante as relações sexuais e pelo sangue. As vias de transmissão são relações sexuais, uso de sengas contaminadas e transfusão de sangue. O vírus parece ser capaz de atravessar a placenta e contaminar o feto ou ser transmitido da mãe para o filho durante o parto. Cerca de 30% dos filhos de mães portadoras do vírus nascem infectados se a mulher não for tratada com drogas antivirais durante a gravidez. É provável também que o vírus seja transmitido da mãe para o filho através da amamentação.

21- Por que razão os sintomas mais graves da doença só aparecem muito tempo depois da infecção pelo HIV?
R.- Algumas pessoas não manifestam nenhum sintoma ao serem infectadas pelo HIV; outras têm sintomas semelhantes aos da gripe: febre, dor de cabeça, cansaço e inflamação dos linfonodos. Os sintomas desaparecem entre uma semana e um mês e geralmente são confundidos com os de uma virose qualquer. Durante a fase que sucede a infecção, os vírus multiplicam-se ativamente e os fluidos corporais e o sangue da pessoa são altamente infectantes. O sistema imunitário é ativado pela multiplicação viral e passa a combater os vírus, que diminuem em quantidade e tornam a infecção completamente assintomática. Novos sintomas só voltam a aparecer muito tempo depois, em geral, após

22- Quais são os principais sintomas da aids?
R.- A aids refere-se aos estágios mais avançados da infecção pelo HIV e caracteriza-se pela diminuição da quantidade de linfócitos T CD$ (menos de 200 células por milímetro cúbico de sangue, enquanto uma pessoa sadia apresenta quantidade de células T CD$ cinco vezes maior). Outros sintomas são infecções oportunistas que normalmente não aparecem em pessoas sadias. Nos portadores de aids, essas infecções são severas e muitas vezes fatais, pois o sistema imunitário praticamente destruído pelo HIV não consegue combater os agentes que as causam, como vírus, bactérias, fungos e outros microrganismos.

23- Que formas de prevenção devem ser adotadas contra a aids?
R.-  A prevenção da infecção pelo HIV consiste em: a) praticar sexo seguro, com a proteção de preservativos (camisinha); b) usar sempre sangue devidamente testado para transfusões. Além disso, mulheres portadoras do vírus devem ser tratadas com drogas antivirais durante a gravidez e não podem amamentar o recém-nascido.

Regras Básicas do Handebol, Ed. Fisica


Área do Gol
Fica entre a linha de fundo e a linha de 6m. Somente o goleiro pode permanecer na área de gol. O atacante que penetra essa área é castigado com um tiro livre; se for propositadamente e não tiver a posse da bola, será dado lance livre. O jogador que invadir a área de gol, depois de ter lançado a bola, não está sujeito a qualquer punição, desde que isso não resulte em prejudizo para a ação do adversário.

Goleiro / Gol
O goleiro é o único jogador que pode se deslocar para qualquer posição da quadra; é o único que pode parar ou rebater a bola com os pés (mas isso apenas na sua área), fora dela deve jogar como qualque jogador de linha. Só sera considerado gol a bola que lançada regularmente ultrapasse inteiramente a linha de gol por, dentro da baliza.

Manejo da Bola
É permitido lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola, não importa de que maneira, com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco, coxas e joelhos. Segurar a bola durante o máxio de três segundos, mesmo ela estando no chão. Fazer o máximo de três passos com a bola na mão. É proibido conduzir ou manejar a bola com os pés.

Comportamento Para com o adversário

Utilizar os braços ou as mãos para se apoderar da bola. Tirar a bola da mão do adversário com as mãos abertas, não importa de que lado. Bloquear o caminho ao adversário com o corpo. É proibido arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater com o punho na bola que o mesmo tem as mãos.

Tiro de meta

O tiro de meta é ordenado nos seguintes casos: quando, antes de ultrapassar a linha de fundo, a bola tenha sido tocada por um jogador da equipe atacante ou pelo goleiro da equipe defensora, estando este dentro da sua área de gol. O tiro de meta deve ser cobrado dentro da área do goleiro, e só ele poderá colocar a bola em jogo.

Bola ao chão
A bola ao chão é marcada quando, mantida a bola dentro da quadra e fora das áreas de goleiro, ocorrer: falta simultânea de jogadores das duas equipes; interrupção do jogo por qualquer motivo ou razão que não se caracterize como infração as regras.

Escanteio
O lance de escanteio é ordenado desde que a bola tocada pela equipe defensora ultrapasse a linha de fundo (sem que o goleiro desta tenha tocado na bola). O lance é executado no ponto de interseção da linha de fundo e a linha lateral, do lado onde a bola tenha saído.

Lance lateral
O lance lateral é ordenado desde que a bola tenha ultrapassado totalmente a linha lateral. Ao ser cobrado o jogador deverá manter um pé sobre a linha lateral e o outro fora da quadra, caso isto seje desrespeitado o árbitro poderá ordenar nova cobrança de lateral ou aplicar reversão, dando o direito da cobrança a equipe adversária.

Lance de 7m
Este lance apenas é ordenado com a execução de uma falta grave sobre o adversário; no momento da cobrança os jogadores da defeza e ataque deverão permanecer atás da linha de 9m. O jogador que for cobrar deverá manter um pé fixo perante a linha de 7m, não podendo invadí-la ou mover este pé.

Lance livre
É ordenado lance livre nos seguintes casos: entrada ou saída irregular de um jogador; mau comportamento; faltas cometidas pelos jogadores na área de gol; lançamento intencional da bola para sua área de gol; faltas do goleiro; execução ou conduta irregular nos lances de lateral, escanteio, livre, tiro de meta e 7m; atitude antidesportiva.

Execução

Antes da execução de todos os lances citados acima a bola deverá pousar na mão do lançador e todos os jogadors deverão ter tomado a posição regularmente. Apenas o lançador pode tocar na bola e este não deve ficar batendo-a contra o chão, pois o árbitro pode considerar o lance como cobrado e aplicar reversão da jogada.

Punições

Cartão Amarelo
Serve para advertir qualquer atleta ou técnico. Aplicado em algumas faltas, por reclamações ou quando após uma falta o jogador não deixa a bola no lugar indicado, podendo variar com o critério de cada árbitro.

Dois Minutos: - Este apenas é aplicado a jogadores. Quem receber esta punição deve permanecer fora da partida durante um períiodo de dois minutos (que será controlado pelo cronometrista), e após podendo retornar ao jogo com permição da mesa de arbitragem. Durante este período o time fica com um jogador a menos, esta punição é geralmente aplicada a faltas desnescessárias e a substituições incorretas.

Cartão Vermelho: (ou desqualificação)
Ao ser aplicado um Cartão Vermelho o jogador deve retirar-se da quadra, não podendo nem permanecer no banco de reservas e nem voltar mais a partida. O time permanece durante dois minutos com um jogador a menos e após pode completar o time com outro jogador. (O jogador que receber mais que 3 "Dois Minutos" durante a partida é automaticamente desqualificado, sofrendo todo o peocesso acima descrito)

Exclusão
Este é um recurso extremo da arbitragem, utilizado apenas em casos de agressão física e verbal. O jogador que sofrer exclusão não pode voltar a quadra e nem se sentar no banco de reservas, e seu time permanece até o fim da partida com um jogador a menos.

Localização da Arbitragem


O jogo é dirigido por dois árbitros, asistidos por um secretário e um cronometrista.

Os Árbitros
Os dois árbitros(juízes) atuam em conjunto tanto nos lances de defesa e ataque de ambos os times. (geralmente um árbitro se situa na linha de fundo, de um lado da quadra, e o outro na linha de meio campo, do outro lado da quadra). Eles atuam em cooperação e suporte mútuos, observam além do foco do jogo, todos os outros jogadores.

O Secretário
Este fica sentado na mesa de arbitragem, possui a súmula da partida e deve computar todas as estatísticas do jogo, para auxiliar os juízes (tal como: número de gols; quem marcou o gol; número de cartões amarelos, dois minutos e faltas de cada jogador).

O Cronometrista

É quem controla o tempo da partida, também está sentado à mesa de arbitragem. Possui um cronômetro que deve ser interrompido toda vez que os juízes ou os técnicos dos times assim solicitarem. Também é sua função cronometrar os lances de "dois minutos", sendo ele responsável pela volta do atleta ao jogo.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Atividade de Português

Para a próxima aula páginas 61 e 62 do livro.

Conteudo da prova de Históeia

Conteúdo da prova Intermediária: Capitulo 1 página 10
  • Antigo Regime 
  • Iluminismo
    • Segunda-feira 25 de março

Observação


Pedimos desculpas pelo estado das folhas.
Duvidas procurem os moderadores que estão com as originais.

Exercício de Língua Portuguesa


Entrega dessa folha pata o dia 15 de março, sexta-feira.

Apostila de Lingua Portuguesa




ROMANTISMO (1836-1881)

Assistimos, na época do Renascimento ( Classicismo, Barroco e Arcadismo), ao predomínio da razão sobre a emoção. Na estética nomântica, haverá a liberação do sentimentos, a valorização do “eu”, o império da emoção.
A ascensão da burguesia e o progresso da Revolução Industrial acarretam a corrida atrás do dinheiro, fazendo com que a individualidade e a essência humana fiquem em segundo plano, Dessa forma, para o romântico, a realidade pressente passa a configurar a degradação da sociedade e a anulação do indivíduo. Sendo assim os romântico buscam fugir dessa realidade através da literatura.
  1. CONTEXTO HISTÓRICO

a)No mundo
  • Revolução Francesa (1789- Lema: liberdade/igualdade e fraternidade).
  • Fortalecimento da burguesia.
  • O absolutismo cede lugar ao liberalismo.

b)No Brasil
  • Vinda da família real (1808).
  • Abertura dos portos.
  • Fundação do Banco do Brasil.
  • Implantação da imprensa- circulação de livros e formação de um público leitor.
  • Sentimento anticolonial.
  • Independência do Brasil- Dom Pedro I – 07/09/1822.
  • Forte sentimento nacionalistas.

  1. PRINCIPAIS CARACTERÌSTICAS

  • Liberdade de expressão e de criação.
  • Subjetivismo, com valorização de “eu”.
  • Sentimentalismo.
  • Supervalorização do amor – perdê-lo traz como consequência a morte, a loucura e o suicídio.
  • Amores impossíveis, musas inatingíveis.
  • Idealização da mulher.
  • Regionalismo: o regionalismo é demonstrado através de cenário e personagens de uma determinada região brasileira.
Ex: Os romances regionalistas trazem cenários e personagens de interior do Brasil.
Ex: O gaúcho (José de Alencar), O sertanejo (José de Alencar)
  • Fuga da realidade, evasão, escapismo. Daí o romântico ser considerado um sonhador.
A evasão (fuga) realidade ocorreu em3 níveis:
- no tempo
- no espaço
- no sonho
a)NO TEMPO
O escritor recorre ao passado individual idealizando sua infância ou adolescência.
Ex: A poesia “Meus oito anos” (Casimiro de Abreu).

b)NO ESPAÇO
A natureza é descrita como senário grandioso e tipo como um lugar de refugio para o poeta solitário. Sendo assim a natureza reflete o estado emocional do poeta.

c)NO SONHO
O sonho aparece como substituto para a vida real.
  1. GERAÇÕES ROMÂNTICAS
Detectamos três diferentes tendências do Romantismo, que dividem os artistas em gerações:

-1ª GERAÇÃO: nacionalista e indianista. Destacam-se no Brasil: Gonçalves Dias (poesia), José de Alencar (prosa), Joaquim Manuel de Macedo (prosa).
Nacionalismo: orgulho patriótico.
Indianismo: a mais significativa forma de nacionalismo literário. O índio é visto sempre como personagem corajoso e nobre. A índia é bela. Exemplo: Iracema (“A virgem dos lábios de mel”) romance de José de Alencar.
-2ª GERAÇÃO: byroniana ou do “mal do século”. Destacam-se no Brasil: Álvares de Azevedo (poesia), Fagundes Varela (poesia), Casimiro de Abreu (poesia) e outros.
* Mal do Século – tradução do tempo spleen que significa melancolia, depressão profunda, mau humor. A morte é vista como solução para os problemas humanos.
-3ª GERAÇÃO: condoreira. Trata-se de uma poesia social, Seu principal representante na poesia foi Castro Alves (o Poeta dos Escravos).
* Esta geração é caracterizada por um espírito revolucionário, almeja-se reformas na estrutura da sociedade tais como: a abolição dos escravos e a República.

  1. PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS

NA POESIA
  • Gonçalves de Magalhães: Suspiros poéticos e saudades (introdução do Romantismo).
  • Gonçalves Dias: Primeiros cantos; Os timbiras; poemas I-juca-pirama.
  • Álvares de Azevedo: Lira dos vinte anos; A noite na taverna.
  • Castro Alves: Os escravos; Espumas flutuantes; poema Navio Negreiro.
  • Casimiro de Abreu: Primaveras.

NA PROSA

  • Joaquim Manuel de Macedo: A moreninha; A luneta mágica.
  • Manuel Antônio de Almeida: Memorias de um sargento de milícias.
  • José de Alencar: Iracema, O guarani (indianistas); O gaúcho (regionalista); Senhora, Diva, Cinco minutos (romances históricos).
  • Bernado Guimarães: A escrava Isaura; O seminarista.
  • Fagundes Varela: Vozes da América; O estandarte auriverde.

NO TEATRO

  • Martins Pena: O juiz de paz na roça.

Questões sobre o Romantismo

Questão 01

(PUC- PR) Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves representam três momentos da poesia romântica brasileira. Em qual das alternativas abaixo a ordem de apresentação dos elementos correspondeu à sequência estabelecida com os nomes dos poetas?

  1. ( ) antíteses, condoreirismo, mal dos século
  2. ( ) condoreirismo, melancolia, mal do século
  3. ( ) condoreirismo, indianismo, mal do século
  4. ( ) indianismo, mal do século, condoreirismo
  5. ( ) nda
Questão 02 - “A poesia deixa de ser apenas um lamento sentimental exagerado e murmurado em voz baixa para ser também um grito de protesto político e reivindicação social pela defesa da República e de uma sociedade mais justa”

O fragmento acima se refere a dois momentos da poesia romântica brasileira que podem ser definidos, respectivamente, como:

  1. ( ) 1ª geração romântica – 2ª geração romântica
  2. ( ) nacionalismo – geração mal do século
  3. ( ) indianismo – geração ultrarromântica
  4. ( ) geração ultrarromântica – geração condoreira
  5. ( ) 1ª geração romântica – 3ª geração romântica

Questão 03 – Leia o texto e depois, considerando o texto, marque a alternativa correta:

“O problema da nacionalidade literária foi colocado, dentro da atmosfera do Romantismo, em termos essencialmente políticos. Misturadas literatura e política, a autonomia política transfere-se para a literatura, e confundiram-se independência política e independência literária.

  1. O Romantismo foi uma escola literária essencialmente política.
  2. No romantismo, literatura e política interpenetram-se e exercem influência mútua, consolidando, portanto, a dependência entre ambas.
  3. Pode-se dizer que a política usou a literatura em suas campanhas, mas o inverso não é válido, pois a literatura não se valeu da política.
  4. Independência politica e independência literária em suas campanhas, mas o inverso não é válido, pois a literatura não se valeu da política.
  5. Independência política e independência literária são fenômenos distintos.
  6. Nenhuma das alternativas. 



    Essa apostila já estava no Blogue, agora em um formato diferente, a postagem antiga estava com uma imagem ruim. qualquer coisa fale com o Ewerton, Florencia ou Gabriel. 

sexta-feira, 8 de março de 2013

História, Google Art Project

Link do site explorado na aula de História do professor Nivardo dessa sexta-feira dias 08 de março  Google Art Project

Guia de estudo - Classificação biológica


!  Os guias de estudos deverão ser impressos e colados no caderno



1- O que é classificação biológica ou taxonomia?
R.- É um sistema  que organiza os seres vivos em categoria hierárquicas (categorias menores incluídas em categorias maiores) e lhes atribui nomes científicos.

2- Que características Lineu considerava as mais importantes para a classificação dos seres vivos?
R.- Lineu elegeu como mais importantes as categorias estruturais e anatômicas, como a divisão do corpo e o número de pernas dos animais, por exemplo, e a forma das flores e dos frutos nas plantas.

3- Por que a nomenclatura criada por Lineu é chamada binomial? Dê exemplo de um nome científico de ser vivo que siga a regra binomial de Lineu.
R.- Porque o nome científico de todo ser vivo deve ser composto de duas palavras: a primeira, o nome genérico, e a segunda, o nome específico. Ex.: Canis lupus.

4- Quais são as vantagens, para a comunidade científica, em adotar a nomenclatura desenvolvida por Lineu?
R.- Os nomes populares dos seres vivos variam nos diferentes idiomas e também entre as regiões de um mesmo país, enquanto o nome científico é um só e refere-se exatamente à espécie catalogada e descrita detalhadamente pelos estudiosos. Isso facilita e torna mais precisa a comunicação entre os cientistas. Outra vantagem é que o nome do organismo, por conter uma parte genérica, indica a relação de semelhança com outras espécies. Por exemplo, só pelo nome sabemos que Canis familiaris e Canis lupusdevem apresentar muitas semelhanças, uma vez que pertencem ao mesmo gênero.

5- Qual foi a categoria taxonômica básica adotada como ponto de partida na classificação de Lineu? Enumere as principais categoria taxonômicas utilizadas atualmente, da mais específica à mais abrangente.
R.- Lineu elegeu a espécie como categoria taxonômica básica, ponto de partida para a classificação. Espécies semelhantes em famílias e famílias semelhantes, por sua vez, reunidas em ordens. Ordens semelhantes estão reunidas em classes; classes semelhantes, em filos; e filos semelhantes, em reinos.

6- Compare o conceito de espécie utilizado por Lineu com o conceito atual de espécie. Qual é a principal limitação do conceito de Lineu?
R.- Para Lineu, todas as espécies poderiam ser reconhecidas por suas coaracter´siticas estruturais típicas, que as distinguiriam de outras espécies. Com o desenvolvimento da Biologia, passou-se a incluir a reprodução como critério-chave na conceituação de espécie; os indivíduos de uma espécie devem ser capazes de se se cruzar em condições naturais, produzindo descendentes férteis. Na natureza, portanto, as espécies estão reprodutivamente isoladas umas das outras. A principal limitação desse conceito de espécie é que ele só se aplica a organismos com reprodução sexuada. Bactérias, por exemplo, que se reproduzem assexuadamente, não podem ter suas espécies definidas pelo critério reprodutivo.

7- O que é evolução biológica?
R.- É o processo de transformação que as espécies biológicas sofrem ao longo do tempo em função de sua adaptação aos ambientes, diversificando-se e originando novas espécies.

8- Como a teoria de Darwin influiu na classificação dos seres vivos?
R.- Com a publicação do  livro A origem das espécies em que Darwin propõe a idéia de parentesco evolutivo, os biólogos passaram a assumir que a classificação biológica deveria refletir as relações evolutivas entre os seres vivos. Os componentes de uma categoria taxonômica ou táxon deveriam ter compartilhado uma espécie ancestral comum em algum ponto da história evolutiva.

9- O que são árvores filogénicas, ou filogenias?
R.- São diagramas ramificados que tentam representar as relações de parentesco evolutivo entre grupos de seres vivos. Nas árvores filogenéticas, a divisão de uma ramo em dois indica que um grupo ancestral originou dos outros grupos de organismo. Cada espécie atual representa a ponta de um ramo da grande árvore filogenética dos seres vivos.

Filosofia A alegoria da caverna.

CENTRO DE ENSINO Nº 02 DO GUARÁ – GG
2ª Série do Ensino Médio- FILOSOFIA – 1º Bimestre.
Professor Alex Almeida


A ALEGORIA DA CAVERNA

Sócrates – Agora leva em conta nossa natureza, segundo tenha ou não recebido educação e compara-a com o seguinte quadro: imagina uma caverna subterrânea, com uma entrada ampla, aberta à luz em toda a sua extensão. Lá dentro, alguns homens se encontram, desde a infância, amarrados pelas pernas e pelo pescoço de tal modo que permanecem imóveis e podem olhar tão-somente para frente, pois as amarras não lhes permitem voltar a cabeça.  Num plano superior, atrás deles arde um fogo a certa distância, e entre o fogo e os prisioneiros eleva-se um caminho ao longo do qual imagina que tenha sido construído um pequeno muro semelhante aos tabiques que os titeriteiros interpõem entre si e o público a fim de, por cima deles, fazer movimentar as marionetes.

Glauco – Posso imaginar a cena.

Sócrates – Imagina também que passam ao longo desse pequeno muro carregando uma enorme variedade de objetos cuja altura ultrapassa a do muro: estátuas e figuras de animais feitas de pedra, madeira e outros materiais diversos. Entre esses carregadores há, naturalmente os que conversam entre si e os  que caminham silenciosamente.

Glauco – trata-se de um quadro estranho e de estranhos prisioneiros.

Sócrates – Eles são como nós. Acreditas que tais homens tenham visto de si mesmos e de seus companheiros outras coisas que não somente as sombras projetadas pelo fogo pela parede da caverna que se encontra diante deles?

Glauco – Hora, como seria possível se foram obrigados a manter imóvel a cabeça durante toda a vida?

Sócrates – E quanto aos objetos transportados ao longo do muro, não viram apenas a suas sombras?

Glauco – Certamente.

Sócrates – Mas, nestas condições, se pudessem conversar uns com os outros, não supões que julgariam estar se referindo a objetos reais ao mencionar o que vêem diante de si?

Glauco – Necessariamente.

Sócrates – Supões também que houvesse na prisão um eco vindo da frente. Na tua opinião, cada vez que falasse um dos que passavam atrás deles, não acreditariam os prisioneiros que quem falava eram as sombras diante deles?

Glauco – Sem a menor dúvida.

Sócrates – Esses homens, absolutamente, não pensariam que a verdadeira realidade pudesse ser outra coisa senão a sombra dos objetos fabricados?

Glauco – Sim, forçosamente.

Sócrates – Imagina, agora, que sentiriam se fossem libertados de seus grilhões e curados de sua ignorância, na hipótese de que lhes acontecesse, muito naturalmente, o seguinte: se um deles fosse libertado e subitamente forçado a se levantar, virar o pescoço, caminhar e enxergar a luz sentiria dores intensas ao fazer todos esses movimentos e, com a vista ofuscada, seria incapaz de enxergar os objetos cujas as sombras ele via antes. Que responderia ele, na tua opinião, se lhe fosse dito que o que via até então eram apenas sombras inanes e que, agora achando-se mais próximo da realidade, com os olhos voltados para os objetos mais reais, possuída visão mais acurada? Quando,  enfim ao  ser lhe mostrado com cada um dos objetos que lhe passassem,  fosse ele obrigado, diante de tantas perguntas a definir o que eram, não supões que ele ficaria embaraçado e consideraria que o que contemplava antes era mais verdadeiro que os objetos lhe eram mostrados agora?

Glauco – Muito mais verdadeiro.

Sócrates – E se ele fosse obrigado a fitar a própria luz, não acreditas que lhe doeriam os olhos e que procuraria desviar o olhar, voltando-se para os objetos que podia observar, considerando-os, então realmente mais distintos do que lhe são mostrados?

Glauco – Sim.

Sócrates – Mas,  se o afastassem dali à força, obrigando-o a galgar a subida áspera e abrupta e não o deixassem antes que tivesse sido arrastado à presença do próprio sol, não crês que ele sofreria e se indignaria de ter sido arrastado desse modo? Não crês que, uma vez diante da luz do dia, seus olhos ficariam ofuscados por ela, de modo a não poder discernir nenhum dos seres considerados agora verdadeiros?

Glauco – Não poderia discernir-los, pelo menos num primeiro momento.

Sócrates – Penso que ele precisaria habituar-se, a fim de estar em condições de ver as coisas do alto de onde se encontrava. O que veria mais facilmente seria, em primeiro lugar, as sombras; em seguida, as imagens dos homens e de outros seres refletidas na água e, finalmente, contemplaria mais facilmente, durante a noite, os objetos celestes e o próprio céu, ao elevar os olhos em direção à luz das estrelas e da luz – vendo-o mais claramente do que ao sol ou à sua luz durante o dia.

Glauco – sem dúvida.

Sócrates – Por fim, acredito, poderia enxergar o próprio sol – não apenas a sua imagem refletida na água ou em outro lugar -, em seu lugar, podendo vê-lo e contempla-lo tal como é.

Glauco – Necessariamente.

Sócrates – Após, passaria a tirar conclusões sobre o sol, compreendendo que ele produz as estações e os anos; que governa o mundo das coisas visíveis  e se constitui, de certo modo, na causa de tudo o que ele  e seus companheiros viam dentro da caverna.

Glauco – É evidente que chegaria a estas conclusões.

Sócrates – Mas, lembrando-se de sua habitação anterior, da ciência da caverna que ali se cultiva e de seus companheiros de cativeiro, não ficaria feliz por haver mudado e não lamentaria por seus companheiros?

Glauco – Com efeito.

Sócrates – E se entre os prisioneiros houvesse o costume de conferir honras, louvores e recompensas àqueles que fossem capazes de prever eventos futuros – uma vez que distinguiriam com mais precisão as sombras que passavam e observariam melhor quais dentre elas vinham antes, depois ou ao mesmo tempo -,  não crês  que invejariam aquele que as tivesse obtido? Crês que sentiria ciúmes dos companheiros que, por esse meio, alcançaram a glória e o poder, e que não diria, endossando a opinião de Homero, que é melhor “lavrar a terra para um camponês pobre” do que partilhar as opiniões de seus companheiros e viver semelhante vida?

Glauco – Sim, na minha opinião ele preferiria sustentar essa posição a voltar a viver como antes.

Sócrates – Reflete sobre o seguinte: se esse homem retornasse à caverna e fosse colocado no mesmo lugar de onde saíra, não crês que seus olhos ficariam obscurecidos pelas trevas com os de quem foge bruscamente da luz do sol?

Glauco – Sim, certamente.

Sócrates – E se lhe fosse necessário reformular seu juízo sobre as sombras e competir com aqueles que lá permaneceram prisioneiros, no momento em que sua visão estivesse obliterada pelas trevas e antes que seus olhos a elas se adaptassem – e esta adaptação demandaria um certo tempo -, não acreditas que esse homem se prestaria à jocosidade? Não lhe diriam que, tendo saído da caverna, a ela retornou cego e que não valeria a pena fazer semelhante experiência? E não matariam, se pudessem, a quem tentasse liberta-los e conduz-los para a luz?

Glauco – Certamente.

O texto de Platão opõe dois mundos: o visível/sensível e o invisível/inteligível. O primeiro, a caverna, o interior da caverna, é representado pelas sombras que os homens vêem ao fundo, projetadas na parede. O segundo,  fora da caverna, é o mundo das sombras, o mundo visível é habitado por cópias imperfeitas – as sombras – dos objetos reais – cuja sombra é projetada pela luz na parede da caverna.
Enquanto submetidos à realidade da caverna, os homens acreditavam que só esta realidade exista, ou melhor,  que o que vêem projetado no fundo da caverna é a realidade. Ali vêem sombras de objetos que são carregados por um caminho atrás deles. Vêem sobras e ouvem vozes, que atribuem não aos homens que carregam os objetos, mas às próprias sombras.
Esta é a primeira parte do texto – primeiro movimento da exposição. Em seguida, Platão, através de Sócrates, nos propõe uma hipótese. Na possibilidade de algum dentre os homens sair da caverna, o que lhe sucederá? Primeiro poderá ter a visão ofuscada pela claridade, pela luz que vem da boca da caverna. É necessário, pois, que ele se acostume com a luz e passe com certo vagar da sombra para a claridade. Na medida em que vai abandonando a caverna, vai discernindo entre sombras e objetos, entre objetos terrestres e celestes, por fim poderá contemplar a própria luz, o próprio sol – razão de ser de todas as coisas.
Esse procedimento, a que se tem denominado dialética ascendente, é uma das fases do conhecimento para Platão.
Dentro da segunda parte, ocorre uma segunda hipótese – ou terceira parte: o retorno  deste homem que saiu da caverna e a ela volta. Do mesmo modo que ele teria seus olhos ofuscados se saísse abruptamente da caverna em direção à luz, ficaria momentaneamente cego se saísse da luz a caminho da caverna, para o seu interior. Seria incapaz de ver, distinguir as sombras e tornar-se-ia presa do ridículo.
Nesta alegoria aparecem muitas metáforas, por assim dizer, relacionadas com o processo de conhecimento. Em primeiro lugar, a dicotomia ou oposição entre sensível e inteligível, sombra e luz. Nesse caso, o conhecimento aparece como tendo duas fases: sensível e inteligível; na primeira,  os homens conhecem as coisas através dos sentidos; na segunda, pela razão. Por outro lado, opõe-se, também aquele que sabe o mesmo que os outros – o senso comum – àquele que sabe, por assim dizer, a essência das coisas – o conhecimento filosófico. O conhecimento pelos sentidos está associado ao corpo e pela razão, à alma.  O verdadeiro conhecimento, portanto é dado pela passagem do conhecimento sensível para o inteligível.
Mas Platão lembra-nos que essa passagem não se faz de uma hora para a outra, de uma só vez. É preciso “acostumar-se”. É um processo lento de subida – ascese – das sombras à realidade (verdadeira). Segundo Jaeger,[1] o conhecimento assim entendido é a passagem do temporal ao eterno – das sombras à luz. A opção pela passagem é difícil, aparecendo expressões que indicam essa dificuldade: “forçados a se levantar” , “afastado à força”, “abrigado a subir”, “obrigado a fitar a própria luz”. A interpretação mais adequada parece ser a da dificuldade que tal processo – conhecimento – oferece. Há quem interprete como imposição,  mas não aparece ao acaso, haja vista que a saída da caverna para a luz aparece como libertação: “o que sentiriam se fossem libertados”, “desde a infância, amarrados pelas pernas e pescoço”.
O retorno à caverna e agora as dificuldade encontradas para se adaptar à nova realidade – das sombras – expõem o homem que viu a luz e os objetos verdadeiros ao ridículo – “ não acreditas que esse homem se prestaria à jocosidade?”  O ridículo a que – segundo Platão, na visão de Jaeger – se expõe o filósofo que quer tratar, tendo chegado ao ponto mais alto do conhecimento – o próprio sol -,  “das coisas mundanas”.  Como o filósofo pode cuidar das coisas mundanas? “Os seus olhos não se habituam mais às trevas”. O filósofo sente compaixão, pena dos outros que habitam o fundo da caverna e pensam que vêem a realidade quando vêem as sombras.
Aqui caberia justamente destacar essa duplicidade de sentimentos: os homens do fundo da caverna riem do filósofo que a ela retorna e é incapaz de ver as sombras, ofuscado que está pelas trevas; o filósofo penaliza-se  ao ver os seus companheiros entregues à ilusão de acreditarem estar vendo a realidade quando vêem apenas sombras.
Penalizado com a situação dos companheiros, o filósofo quer tira-los daquela prisão e leva-los para fora da caverna. Entretanto, o retorno  à caverna faz do filósofo alguém “incapaz de conduzir” os outros, ou melhor, ele se apresenta cego – ofuscado pela passagem brusca da luz para as trevas;  o filósofo é tomado, então por “tolo” e é avisado de que “não valeria a pena sair da caverna” se a ele retornasse cego. Indignados, irritados com a insistência do filósofo para que saíssem da caverna, os homens que ali estão são capazes de mata-lo para preservar a “visão” – eles vêem as sombras, ele está cego!
Essa passagem pode ter dupla interpretação. A mais evidente seria a exposição do “ressentimento” de Platão em relação à democracia e aos atenienses que participaram do julgamento e da morte de Sócrates. Como homem que viu a luz, o próprio Sol – isto é, o Bem Supremo -, Sócrates deseja que os outros também abandonem o fundo da caverna – a impressão de sabedoria na qual estão mergulhado – e através de seu método – ironia e maiêutica – vai destruindo as concepções estabelecidas para em seguida ajudar os homens a reconstruírem a verdadeira sabedoria. Isto desagradara políticos, comerciantes e artesãos. Denunciado, Sócrates é julgado e condenado a beber cicuta: “ e não matariam, se pudessem, a quem tentasse liberta-los e conduzi-los à luz?”
Outra interpretação  possível é aquela que apresenta a “ incomunicabilidade” a que estão sujeitos os filósofos e os homens comuns. Uns se apegam ao conhecimento oferecido  pelo senso comum, pela segurança e felicidade que a vida prática  lhes oferece; outros já não conseguem compreender porque os homens comuns não desejam o conhecimento verdadeiro e como são capazes de viver sem esse conhecimento. Essa incomunicabilidade é responsável pela distância entre teoria e prática, entre senso comum e conhecimento científico e filosófico.
Mas por que a forma alegórica de exposição? Segundo Cunha, “a alegoria é a tradução do simbólico para o conceitual.” “O simbólico”, ainda citando Cunha, “é a tradução dos acontecimentos para o mitológico – é a narrativa”. Teríamos, então, o seguinte esquema:

Acontecimento   mito alegoria conceito

E “as alegorias são construções intelectuais laboriosas em que intencionalmente se fala de uma coisa subentendendo outra






[1] Vide bibliografia no fim do texto.

(Esse texto devera esta em mãos no dia 14 de março, com um grupo de 04 membros) 

Pesquisa de sociologia

Pesquisar sobre Max Weber, Karl Marx, Augusto Conte e Émile Durkheim, para a próxima aula.

Material para mosqueteira

1- Garrafa pet com o anel do lacre ( de preferência que NÃO seja garrafa de guaraná, pois não é reta )
1- Lixa para madeira
1- Pedaço de micro tule ou véu de noiva
1- Grão de ração para gato
4- Grãos de arroz cru
1- Fita isolante  

Lembrete de Espanhol

Capítulo de I a II de espanhol para o dia 19 de março correção e visto, valor 2,0 pontos, no se olvide.  

Livro Dias e Dias

Esta ai um link para o livros de Ana Miranda  "Dias e Dias".

terça-feira, 5 de março de 2013

segunda-feira, 4 de março de 2013

Atualização de Inglês

    Olá galerinha eu(Gabriel Braga) estou responsável pelas postagens de inglês .Hoje foi passada  a unidade 1 da página 08 a 12,mas foi em sala.
    Vale ressaltar que a professora exigiu que nós alunos levemos o livro de ingles todos os dias que tiverem aula de ingles.